21.3.07

TVLocal36 transmite revolução cultural

Por Shirley de Queiroz

Sob o slogan "A revolução cultural já começou", o projeto Som na Praça está sendo transmitido ao vivo pela TVLocal36 para o site www.tvlocal36.com.br. O site tem acesso livre e gratuito, e tem sido visitado por centenas de pessoas, de várias partes do planeta a cada dia.

O projeto Som na Praça é desenvolvido pela equipe da Eletroquadros - liderada por Nozinho Quadros - em parceria com a Coopmac. Os shows, com artistas conquistenses e da região, acontecem na praça de alimentação do Espaço Sebrae, na ExpoConquista 2007.















Dudu, fazendo imagens

Nomes como Lúcio Ferraz e Grupo Tampilha, Andréa Cleone, André e Mazinho, Léo Brasileiro, entre outros já s apresentaram no Som na Praça deste ano. Cerca de 30 atrações compôem o cardápio cultural do projeto. Cláudia Rizo, Forró Fi a Pavi, Jorginho Nascimento e vários outros ainda vão se apresentar.

"A iniciativa é muito importante e a transmissão para a internet amplia essa importância para o mundo inteiro", avalia o músico Lúcio Ferraz.

O músico Paulo Macedo e esta repórter


Por causa do projeto Som na Praça, o espaço Sebrae mantém um alto número de visitantes, mesmo depois de fechados os estandes. Dançando, cantando ou apenas assistindo aos shows, o público permanece até o último acorde, seja física ou virtualmente.


Zezinho, no carro de externa, cortando imagens

A TVLocal36 disponibiliza o endereço tvlocal36@hotmail.com interajam durante a transmissão.

13.3.07

Amigo imaginário

Faça um esforço. Você se lembra do seu amigo imaginário? Você teve um? Pois eu me lembro do meu, ou melhor da minha amiga imaginária. Lembro que era uma menininha, de cabelos vermelhos, quase como um desenho. Meus pais dizem que eu conversava com ela, brincava e dizia que se chamava "Belântia". Hahaha. Nem sei se é assim que se escreve, mas tá valendo.

Conheço gente que lembra e gente que não lembra dos amigos imaginários. E não encontrei na internet se é normal lembrar-se. Mas eu lembro. Tenho uma boa memória da minha infância. Lembro de coisas de quando era bebê e nem falava ou andava ainda. Depois eu conto. Mas o fato é que me lembro da amiga.

Achei na internet um site (www.psicologia.org.br) sobre o fenômeno. Pelo menos ter os tais amigos é normal e até saudável. Me preocupei com o fato de eles "aparecerem", também, em casos nos quais a criança sinta alguma perda. Disso eu não me lembro. Mas diz que "também há de se realçar que são as crianças mais sensíveis e inteligentes que desenvolvem este tipo de recurso". Pronto, descobrir por que eu tive um, rssss.

É uma coisa interessante. Minha sobrinha brincava o tempo todo com o amigo(a) imaginário(a) dela. Minha irmã era obrigada a colocar dois pratos: um pra Duda e outro pro amigo. Depois ela deixou, aos poucos, estes extremos. Mas ainda brinca e fala "sozinha". Ela faz cinco anos este mês.

Os tais amigos surgem a partir dos dois anos, e ficam no máximo, até os oito. Minha mãe diz que um belo dia, meu pai me perguntou sobre minha amiga e eu respondi: "Belântia morreu!" Simples assim, tadinha. Acho que ninguém chorou, rssss.

Mas eu ainda falo sozinha, pergunto e respondo, imagino um monte de coisas e às vezes deixo que as pessoas saibam disso. O nome do meu amigo imaginário agora é blog, rssss. Só que eu prefiro os amigos reais...